segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O pacifismo é uma cena que a mim não me assiste


Por todo o lado assistimos a terrorismo de estado. Seja o terrorismo financeiro, que nos rouba salários e obriga a trabalhar mais horas, seja o terrorismo propriamente dito, exercido por aqueles que juraram "honrar e defender". As cartas de boas intenções, o jogar segundo as regras, deixou de ser justificável, porque eles também não jogam pelas regras democráticas. Há pois que criar resistência, ocupar tudo, ser subversivo, antes de ser tragado, digerido e devidamente evacuado.

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5 comentários:

Moriae disse...

Mais uma vez, de acordo!

Fernando Lopes disse...

Se juntarmos muitos ainda vamos presos por incitamento à rebelião. Eles que venham! Cá os esperamos. Nunca atirarei a primeira pedra. Mas não vou apanhar na trombeta sem a devida resposta.

Moriae disse...

Nem é preciso juntarmos muitos ... de qquer forma, qquer dia, até considero a hipótese de atirar pedras. Em sentido metafórico, já atiro. Não coloco de fora a hipótese de me alargar.
E eles já vieram e continuam a abusar. Quanto a mim, é reagir até ... e sempre de pé ou até não poder mais.

Fernando Lopes disse...

O que mais me impressionou no vídeo que linkei foi a calma do bófia a espalhar gás pimenta, sobre o povo pacificamente sentado. Merecia que lhe metessem o gás por eu sítio que eu cá sei ...

Moriae disse...

Soube de histórias e assisti a algumas que nem sei ... não tão más mas, no mínimo, revoltantes. E por este tipo de contextos é que temos de ter cuidado ou começaremos a ser alvos de 'atenção' e tal e tal e tal.

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