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quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Não me mexam no Rentes!
Não tem mal ser puto. Nem acreditar no Pai Natal dos mercados. Nem mesmo o facto de ser um liberal um bocado parvo lhe retira um lugar ao sol. Afinal, até escreve no "Espesso". Li dele um ensaio mediano sobre a obra do mestre na Ler. Agora isto é demais. Quando não se tem talento nem mestria com as palavras, quando não se passa de mais um franco-atirador na selva que publica toda a merda, devia ter-se humildade. Adaptamos? Sugerimos? Não, vampirizamos talento alheio, que é o que fazem os medíocres. A tua maior glória literária foi e será a historieta dos ordenados da CP.
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sábado, 8 de outubro de 2011
Em síntese, tudo.
"Na confusão de responsabilidades e obrigações uma coisa surpreende: nos centros onde o poder reside, as únicas cabeças que mudam são as dos títeres engravatados que, ora anunciam pomposamente medidas de salvação, ora assustam com profecias de pragas bíblicas. Os senhores que de facto mandam são, mais cabeça menos cabeça, os que vêm do antigamente pré-revolucionário. Seguram eles com mão firme os cordelinhos e agem a seu bel-prazer, de modo que constantemente me ocorre a pergunta: que democracia é esta, que me dizem existir e mal consigo enxergar?"
J. Rentes de Carvalho no "Tempo Contado".
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sábado, 27 de agosto de 2011
Tempo Incerto
Acordo às 10:00. Entre o primeiro cigarro matinal [a que se seguirá uma infindável série] e um café, ligo o computador. Troco impressões com um amigo recente sobre música e abro o "Tempo Contado". O Mestre vai de férias com regresso em "Tempo Incerto". Enquanto o leio tento compreender-lhe as angústias e incertezas. "O que escrevo raro me satisfaz". Pois não é assim com todas as almas que se questionam, que há muito abandonaram as verdades absolutas, conscientes que este limbo em que vivemos, este mundo ao contrário, nos gera mais aflição do que exaltação? Desde há um ano a esta parte as suas "estórias", dúvidas, derrotas e vitórias são também as minhas, num processo de identificação entre o pequeno e o grande homem. Que volte depressa exorcizando demónios e fantasmas. O meu dia sem o ler é um bocado mais triste.
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia
O Mestre vai ser de novo publicado. Já conhecia o nome, sei que são contos, e estou ansioso pelo dia em que possa abraçar a Júlia. A capa é fantástica, o conteúdo será como sempre, de primeiríssima água.
O micro-conto "Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia" está no Tempo Contado
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domingo, 22 de maio de 2011
Coisas importantes
Top 10 livros mais vendidos durante toda a Feira do Livro, Lisboa
3 – La Coca, J. Rentes de Carvalho
Isto sim, é uma boa notícia, que me enche de contentamento. "O maior escritor português vivo", tem finalmente o reconhecimento por quem verdadeiramente importa. Os leitores portugueses. Os abutres, escorpiões e outra bicharada que o perseguem são seres menores de que não rezará a história. O sucesso de J. Rentes de Carvalho é também a prova de que mesmo longe dos circuitos das vernissages e do croquete, a qualidade triunfa. Ainda há esperança para Portugal no que à literatura concerne.
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sábado, 23 de abril de 2011
J. Rentes de Carvalho e os salamaleques
José Rentes de Carvalho, um verdadeiro senhor, simples como todos os sábios, fez um pequeno post, lapidar, sobre o "Compromisso Nacional".
Deixo aqui um pequeno extracto como link para o post original.
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sábado, 9 de abril de 2011
A Justiça tarda mas não falha
Os "fregueses" habituais do purgatório conhecem bem a minha admiração por J. Rentes de Carvalho. Estranhei o facto deste grande escritor não o ter o merecido reconhecimento em Portugal. Finalmente a reedição da sua obra "La Coca" está a minimizar essa injustiça.
O meu amigo Ricardo, na sua estante acidental, disse a propósito da obra de Mestre Rentes "Ninguém é profeta na sua terra". É com alegria que respondo com o aforismo "A justiça tarda mas não falha". Felicitações Mestre!
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quinta-feira, 10 de março de 2011
Citação
"Antigamente, sem hesitar um momento, eu entregaria a defesa dos meus interesses a um advogado, o cuidado da minha saúde a um médico, a segurança da minha pessoa a um polícia. Se as circunstâncias o mandarem também hoje terei de o fazer. Mas sem ilusões. Antes como a rês que ao ser tirada do estábulo nunca sabe se a vão levar para o pasto ou para o matadouro."
J. Rentes de Carvalho em "Tempo Contado"
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