Esta é a geração mais qualificada de sempre. E ainda falam da "Casa dos Segredos". Isto foi filmado à porta de estabelecimentos do Ensino Superior.
"44% não sabem quem pintou o tecto da Capela Sistina, 26% não sabem qual o maior mamífero do mundo, 52% não sabem como se chamava o maior campo de concentração nazi, 24% não sabem qual a capital dos EUA, 76% não sabem quem escreveu "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" and so on ..."
[Dados retirados da Sábado]
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Uns podres de ricos outros podres de estúpidos
Segundo a SIC a aplicação de um imposto extraordinário aos 200 mais ricos de Portugal renderia mais de 800 milhões de euros ao erário público. Isto a uma generosa taxa de 1,8% do total do rendimento bruto anual. Ao comum dos portugueses, que tem todo o seu rendimento de trabalho dependente, é "atribuída" uma taxa média de 3,5%.
- Como é que 200 portugueses podem gerar mais receita do que todos os trabalhadores por conta de outrem?
- Porquê uma sugestão de 1,8% como a taxa máxima francesa e não 3,5% como o comum dos portugueses?
- Como é que chegamos a um ponto em que achamos esta assimetria na distribuição rendimentos, "normal"?
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terça-feira, 23 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Um gagueja outro titubeia ou como tudo o que tocam se transforma em merda!
Fodidos estamos, mais fodidos ficaremos. Presenciei hoje dois momentos de humor dignos do melhor Yes, Minister. A Judite não passou a inglês. Eu se falasse a língua de sua majestade assim, só o faria para dar direcções a camones perdidos. O dinamarquês gagueja. Mas o mais grave é que é um gago intelectual. Com uma ar de "eles mandarem-me práqui" e um discurso que não ultrapassa em nada a cartilha ideológica do FMI, deu uma entrevista confrangedora. Atrapalhado, vago e um "se isto não der merda no mundo, vocês até se podem safar". Obrigadinho, mas temos 9.999.999 portugueses capazes de dizerem a mesma coisa. Se esta cotovia mato, já só me faltam três para quatro.
A Judite pôs-se na típica posição portuguesa. Acha que os camones é que rulam. Confundiu por três vezes responsabilidades do governo com as da troika. Isto por uma jornalista sénior que quando estava no Porto dizia "laite" em vez de leite, diz muito sobre os incapazes da comunicação social. E são aos montes.
O tótó Gaspar teve mais um momento mágico. Não faz a mínima ideia do que há-de fazer. Foi ultrapassado pelas circunstâncias. Vê-lo a desculpar-se com o orçamento de 2011 é um déjà vu. Do género, eu nem sabia no que me estava a meter, o traque que aquele menino deu não foi ele, fui eu. Sabia o que o esperava ou é burro. As desculpas com o OE de 2011 são a mostra de um argumentário minimal e rídiculo. É fodido afrontar as corporações e os interesses instalados. Além do mais é preciso ideologia e não uma vaga ideia.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Ainda o desvio colossal ....
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Alguém me explica onde está o desvio colossal? É que atendendo à sazonalidade e a um segundo semestre tradicionalmente mais forte do lado do consumo e consequentemente da receita, o desvio parece-me tudo menos colossal.
Consultar informação completa em http://www.dgo.pt/Boletim/0711-ind.html
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