Quanto às estâncias de turismo para os povos do Norte mais entradotes, eu concordo e defendo.
Mas não tenho qualquer dúvida que este ministro da Economia é uma besta com a mania de que é iluminado, porque vem do Canadá, de onde, de resto, não devia ter saído.
E quanto às natas, há muito tempo que tem grande êxito em Londres, por isso nem tão pouco a inspiração é original ou genial.
Começo a ficar com a ideia de que este ministro veio numa promoção, tipo brinde de um detergente, porque decerto, a sua nomeação se deve a ninguém ter querido pegar na "batata escaldante" ;-)
E é também óbvio que para os ditos entendidos, é muito mais aliciante e lógico(€€€) ser administrador da CGD ou presidente do grupo tal e tal da EDP do que ser o timoneiro deste barco cheio de rombos...
Acho que o Álvaro tem um "problema de expressão". Se ele dissesse que prentendia criar um segmento premium dentro do agro-alimentar, em que, à semelhança do vinho do Porto, se venderiam produtos de alta qualidade, alto preço e valor acrescentado a coisa passaria. Dava para colocar tudo nesse sector (azeite, enchidos, doçaria tradicional, vinhos, peixes,etc. etc.). O problema é quando o homem vai aos detalhes. Mas, a ideia do Varinho, embora respeitável embarra sempre na escala. Tinham de ser delicatessen em pequena produção. Necessitamos de algo mais abrangente do que o cluster das aparadeiras no Allgarve ou do pastel de nata. O diabo está nos detalhes!! ;-)
6 comentários:
E que bons que eles são!
Compreendo o conceito. 1 cêntimo de royalties vezes 1.000 milhões de chineses!! ;)
Abraço,
Quanto às estâncias de turismo para os povos do Norte mais entradotes, eu concordo e defendo.
Mas não tenho qualquer dúvida que este ministro da Economia é uma besta com a mania de que é iluminado, porque vem do Canadá, de onde, de resto, não devia ter saído.
E quanto às natas, há muito tempo que tem grande êxito em Londres, por isso nem tão pouco a inspiração é original ou genial.
Começo a ficar com a ideia de que este ministro veio numa promoção, tipo brinde de um detergente, porque decerto, a sua nomeação se deve a ninguém ter querido pegar na "batata escaldante" ;-)
E é também óbvio que para os ditos entendidos, é muito mais aliciante e lógico(€€€) ser administrador da CGD ou presidente do grupo tal e tal da EDP do que ser o timoneiro deste barco cheio de rombos...
Mas que o besta é um palhaço, já é uma evidência!
A sul, nada de novo...
Bjs
Mª Manuel,
Acho que o Álvaro tem um "problema de expressão". Se ele dissesse que prentendia criar um segmento premium dentro do agro-alimentar, em que, à semelhança do vinho do Porto, se venderiam produtos de alta qualidade, alto preço e valor acrescentado a coisa passaria. Dava para colocar tudo nesse sector (azeite, enchidos, doçaria tradicional, vinhos, peixes,etc. etc.). O problema é quando o homem vai aos detalhes. Mas, a ideia do Varinho, embora respeitável embarra sempre na escala. Tinham de ser delicatessen em pequena produção. Necessitamos de algo mais abrangente do que o cluster das aparadeiras no Allgarve ou do pastel de nata. O diabo está nos detalhes!! ;-)
Beijo,
esbarra, digo eu !!
É uma mente pequena que serve para trabalhar num círculo eleitoral, no máximo de um distrito.
A economia baseia-se nos grandes nºs e se calhar nos estudos dele falhou esse "pormenor"
Pensa numa escala menor que um gestor de empresas, quanto mais ministro...
Bisoux
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