Para o inenarrável
Carlos Vidal, dessa estirpe de comunistas que distinguem os ditadores maus dos ditadores amigos (Kadhafi, Kim Jong-il, Bashar al-Assad), presenteio-te com a tua Branca de Neve. Assim, o
culto da personalidade puro e duro, onde poderás como as pombas
"Ficar nos ramos de um pessegueiro a chorar durante meia-hora”. Ou, talvez, um pouco mais, digo eu ...
A ler,
Manuel António Pina, no JN
5 comentários:
Para se ser um "verdadeiro comunista" tem de se ter um rendimento mensal bastante razoável e não trabalhar lá muito, ou de preferência muito pouco.
Assim, o "verdadeiro comunista", em vez de se preocupar com o ter que pôr comida na mesa, ou ajudar os que precisam, pode usar o intelecto a defender o indefensável e promover aquela luta de classes, para sempre teórica, a começar no Kremlin e a terminar na revolução cultura chinesa, com todos os mortos e feridos que vão ficando pelo caminho...
Quem não os conhecer que os compre!
Bisoux
Respeito a história e resistência dos comunistas portugueses. Estranhamente, ou talvez não, estão parados no tempo, e negando realidades. Há alguns, como o camarada Vidal, que, como dizes, defendem o indefensável. São a face segura da contestação ao regime, previsíveis, arrebanhados, sem um pingo de espírito crítico. O Comité Central diz, eis a palavra do senhor. Felizmente, começa a haver almas que pensam pela sua cabeça e não pela do partido, mas são tão poucos...
Até o palhaço do Pacheco Pereira, acha que são o lado com que se pode contar na contestação, sempre by the book, sem partir nada, sem criar desordem, direitinhos e civilizados.
Beijo,
Zé
crazy people!
É uma espécie de religião, Carlos.
Abraço e bom ano!!
Obrigado e igualmente para ti, Fernando!
Abraço.
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