A morte de qualquer tirano é sempre de celebrar. Embora o caminho tenha mais dúvidas e angústias do que certezas, é preciso avançar, passo a passo, um pé à frente do outro. Parados é que não vamos a lado nenhum.
Arrastar um cadáver pela rua como troféu define bem o que se pode esperar da nova Líbia. Não aprovo tiranos, mas escumalha raivosa também não. O respeito para com o ser humano é humano, mesmo que esteja morto, é o que nos distingue dos animais. Pelo que se pode constatar, desta mudança só muito dificilmente virá algo de bom para o povo líbio em geral. (porque em particular e como sempre, há sempre os que se vão safar, óbvio) Bj
Compreendo as tuas dúvidas e as da Ana. A selvajaria faz parte do ser humano. O nosso lado animal, vingativo, raivoso, existe, quer o queiramos reconhecer ou não. E as guerras nunca foram lugares frequentados por cavalheiros. Basta ver o que se passou na ex-Jugoslávia. Aceito a animalidade das manifestações porque, sobre as circunstâncias certas, todos a demonstramos. Mesmo que não queiramos.
4 comentários:
Fernando,
Foi só mais um que se julgava um deus...
Pena que tenha morrido às mãos de outros que também se julgam deuses!
Abraço
Ana
Ana,
A morte de qualquer tirano é sempre de celebrar. Embora o caminho tenha mais dúvidas e angústias do que certezas, é preciso avançar, passo a passo, um pé à frente do outro. Parados é que não vamos a lado nenhum.
Abraço,
Fernando
Arrastar um cadáver pela rua como troféu define bem o que se pode esperar da nova Líbia.
Não aprovo tiranos, mas escumalha raivosa também não. O respeito para com o ser humano é humano, mesmo que esteja morto, é o que nos distingue dos animais.
Pelo que se pode constatar, desta mudança só muito dificilmente virá algo de bom para o povo líbio em geral.
(porque em particular e como sempre, há sempre os que se vão safar, óbvio)
Bj
Compreendo as tuas dúvidas e as da Ana. A selvajaria faz parte do ser humano. O nosso lado animal, vingativo, raivoso, existe, quer o queiramos reconhecer ou não. E as guerras nunca foram lugares frequentados por cavalheiros. Basta ver o que se passou na ex-Jugoslávia. Aceito a animalidade das manifestações porque, sobre as circunstâncias certas, todos a demonstramos. Mesmo que não queiramos.
Beijo,
Zé
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