Caminhamos de mão dadas. Através do decote discreto, pressinto-te os seios generosos e firmes. E, num segundo, recordo com desejo redobrado as vezes em que fomos um corpo só, quente, vibrante e húmido, partilhando o êxtase. Não é passado, presente ou futuro é todo um momento que se eterniza, quando exaustos nos abraçamos num profundo silêncio. E tremo de prazer, satisfação e orgulho. Tantos anos depois quero-te ainda mais.
2 comentários:
Companheiro, continuas a escrever num registo muito muito alto. Gosto muito!
Abraço
Camarada,
Obrigado. Por falar em registo alto, só li o primeiro capítulo do "S. Dâmaso" e vibrei! Policial, hard-core, de cariz regional é obra!!
Abraço,
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