sexta-feira, 27 de maio de 2011

Violência na Praça da Catalunha ou como os porcos Nó Passarán!






Isto é porco. Exercer este tipo de violência sobre manifestantes pacíficos prefigura terrorismo de estado. A coberto de uma suposta "operação de limpeza".O que não é uma novidade em Espanha. Ainda me lembro da guerra suja contra a ETA no tempo de Felipe González. Note-se como no segundo vídeo se ouvem tiros e surgem polícias de cara tapada. Tudo isto para quem não ofereceu a mínima resistência.

4 comentários:

Fenix disse...

Fernando

A velha guarda é toda franquista!

Veja o resultado das últimas eleições. Os progressistas em Espanha ainda vão ter muito que lutar...tal como cá, claro!


Abraço
Ana

Fernando Lopes disse...

Ana,

Este tipo e violência exercida sobre quem está pacificamente a manifestar-se é repugnante.
Já estou como o Abominável "cocktails para eles". E não estou a falar de bolos. Assim o estado legitima a violência que contra ele possa ser exercida, por etarras, anarcas e outros.

Abraço,
Fernando

O abominável careca disse...

Caro Zé,
Fiquei sensibilizado com a tua referência acerca da minha modesta opinião acerca do que é uma postura condigna e urgente para combater o que é o "Statu Quo" vigente. Depois de ter visionado as imagens em questão, fiquei com um nó no estômago ao ver as ditas forças de segurança a repelir pessoas indefesas ao abrigo de uma qualquer lei sanitária se tratásse! Em face disto e como a memória não é curta, os catalães que já sofreram na pele as consequências de querem ser uma província autónoma no tempo de eixo hispano-alemão e passados sessenta anos os responsáveis políticos parecem quer perpetuar o já conhecido e vergonhoso quero, posso e mando!
E é por estas e por muitas outras que o futuro só se consegue alcançar com sangue, suor e muitas lágrimas...
Sem mais demoras um forte abraço a todos os resistentes e ao Barça que continua a cumprir a sua missão de remar contra o poder instituído!
Hasta la vista, brother!!!

Fernando Lopes disse...

Brother,

O grave é que às vezes começo a pensar que estás cheio de razão. Isto só lá vai à estalada. Gostava que assim não fosse, mas parece que no fim acabas por ter alguma (muita) razão.

Abraço,
Fernando

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