segunda-feira, 25 de abril de 2011

Se o ridículo matasse ...

 

Como humilde eleitor, tendo como habilitações literárias um curso superior incompleto, tenho pelo menos a noção do privado e do ridículo. Que Pedro Passos Coelho me saiu melhor que a encomenda já não restam dúvidas. Que um dia defende a privatização do SNS e no dia seguinte o seu contrário também não é surpreendente. Afinal, temos um PM, que com o FMI a fazer as contas, ainda vive alucinado no "País das Maravilhas". De alucinados já temos a nossa conta. Agora esta deriva populista, de mau gosto, pindérica é, Pedro, o fim.


4 comentários:

Fenix disse...

Fernando,

Infelizmente e admitindo que ele está a dizer o que pensa e sente, este tipo de discurso tem muita aceitação no "nicho de (mercado) eleitoral" a que ele pertence...

Daí, a minha pergunta no outro post- porque é que mesmo assim, este tipo de discurso é tão votado?!

Cabe à maioria abstencionista, ter uma palavra a dizer, ou então, "que se cale para sempre", como é da praxe dizer nos casamentos!

Abraço
Ana

Fernando Lopes disse...

Ana,

Custa-me a crer que este tipo de discurso tenha aceitação seja em que nicho de mercado for.

Parece-me um erro colossal de marketing, mas eu estou como o Sócrates (o outro), "só sei que nada sei" .

É esperar para ver, mas quando os candidatos a PM descem a este nível de exibição da vida privada...

Abraço,
Fernando

O abominável careca disse...

Caro Zé,
Não malhes mais no rapaz porque o mesmo só quer atrair votos para desse modo poder chegar de maneira mais célere ao poleiro.
Aqui fica um óptimo exemplo de uma rapaz bem parecido com estudos mas saloio...E assim se acaba a época festiva...Amén!!!
Abreijos

Fernando Lopes disse...

Abominável,

Não estou a malhar, só a constatar um facto. O quão baixo desceu o nível dos "nossos melhores".

Abraço,
Fernando

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