quinta-feira, 24 de março de 2011

Graffitar

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Nas paredes da minha cidade não existem só garatujos. Existem também momentos de arte. Ou de street art. Prova que o uso de meios não convencionais como expressão artística, pode ir muito além da demência clubística de um SD, taggado em qualquer parede deste Porto meu. Encontrei estes graffitis à porta de um restaurante na ribeira. Têm algo de surrealista, algo de banda desenhada, que me encantou. Partilho-os, porque, às vezes, a arte está à nossa volta e nós demasiados apressados para um exercício tão simples como o da contemplação. Mesmo de um graffiti.

2 comentários:

Fenix disse...

Fernando

Acho que as cidades deviam ter vários espaços próprios ao ar livre, para esta arte, ou seja, um tipo de museu de arte contemporânea, só que ao ar livre para simples desfrute...em vez de certos monumentos de custo avultado e gosto duvidoso.

Abraço
Ana

Fernando Lopes disse...

Ana,

o gozo da street art, é ser subversiva. No conteúdo, mas também nos locais. O único critério que me interessa é a qualidade, o local pode ser qualquer um, até a minha porta.

Abraço,
Fernando

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