Para todos os PPDs/PSDs, que andam desejosos que venha aí o FEEF/FMI, uma crónica do Independent , sobre a vida pós FMI. Só para tirarem umas ideias. Roubado do i.
"Allow me to warn you, not only will this bailout, when it is inevitably forced on you, not get you out of your current troubles, it will actually prolong your troubles for generations to come. "
6 comentários:
Caro Zé,
Tenho a impressão que quer FEEF/FMI já cá estão há muito e como nestes país padecemos do efeito "Tsnumani" somos sempre surpreendidos a montante sem resolver os problemas a jusante. É deste modo que estámos habituados a lidar com os problemas e respectivas adversidades. Amanhã logo se verá, nem que amanhã seja tarde demais...
Um abraço!
Fernando,
A Europa destruiu o nosso aparelho produtivo, as nossas pescas e agricultura, (agora o que está a dar, é a "cultura" dos call-centers e quejandos) e o FMI, esse grande amigo dos necessitados, em troca dos juros, coisa pouca, ajuda os nossos credores a não ficarem a ver navios.
Mas também de que é que nos queixamos?! - o maravilhoso iPad 2, chegou e esgotou em menos de meia hora!
Claro que os nossos dirigentes políticos não são ETs, emergem deste nosso povo tão singular...
Abraço
Ana
Abominável,
Vale a pena ler o artigo do Independent. E que o FMI não vai responder a situação nenhuma como todos sabemos. Só cá vem para garantir que os credores recebem o que lhes é devido.
Abraço,
Fernando
Ana,
As pescas ficaram para os espanhóis, o leite para a europa do leste (o leite de marca branca é todo polaco), etc.
Não podia concordar mais consigo, apesar de um velho chavão do PCP (o que prova que até o PCP acerta de vez em quando).
E o ipad, essa peça essencial para o bem-estar do povo? Vende-se às carradas. Acho que os portugueses já chegaram à fase do perdido por 100, perdido por 1.000!
Abraço,
Fernando
Sem querer parecer pretensioso (que não sou), no nosso próximo encontro levo-te um artigo do Paul Krugman que li na Courrier Internacional, que foi a coisa mais esclarecida sobre a crise das dividas soberanas na Europa que tenho lido nos ultimos meses, com as soluções possiveis e tudo.
Abraço e a Luta Continua,
Ricardo
Ricardo, Sei bem que não és pretensioso,e a tua opinião é por aqui altamente considerada. Do Krugman, não tenho grande imagem, mas afinal quem sou eu. Mas posso citar o homem:
O economista norte-americano e Prémio Nobel da Economia Paul Krugman considerou hoje Portugal como um exemplo do erro de reduzir a despesa pública quando existe um desemprego elevado, em coluna de opinião publicada no New York Times. Portugal é invocado, a par de Irlanda, Grécia e Reino Unido, a propósito do debate sobre a situação orçamental nos Estados Unidos. Para o economista, "a estratégia correta é [criar] empregos agora, [reduzir] défices depois".
Com o que, a par da renegociação da dívida, concordo.
Mas este não é o meu campo, não o dominio, por isso é uma opinião com a modéstia de quem pouco ou nada sabe, antes um conhecimento empírico das coisas e da vida.
Abraço, Fernando
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