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Fonte: daliteratura.blogspot.com |
Deu a todos para o politicamente correcto. Todos condenam a violência doméstica, em particular a exercida sobre as mulheres. Há muito que tinha abordado o tema aqui. Quantos dos bem pensantes ou bem falantes já interviram num caso de violência doméstica? Eu já, e com grandes custos pessoais e familiares.
Mais importante do que esta "solidariedade" é a práxis.
Palavras, leva-as o vento ...
6 comentários:
Parece que também nestes casos a Lei ainda não protege o suficiente as vítimas, e por isso é que a violência se arrasta até este triste desenlace. No fundo é tudo uma questão de valores, as pessoas pensam que são donos uns dos outros, namorados, casais, filhos, não tendo qualquer respeito pela pessoa humana.
Matar é apenas eliminar o obstáculo e num mundo onde os
heróis são os que suprimem (matam) os maus, cada um pretende ser o herói da sua própria história. É muito triste, mas há seres humanos que espiritualmente, ainda se encontram na era das cavernas.
Abraço
Ana
Ana,
Quase todos conhecemos situações de violência doméstica. Poucos nos arriscamos a intervir. Intervir, não é ser metidiço, é um dever cívico, pois pelo menos tentamos que situações destas não se perpetuem e terminem em mortes e outros dramas.
Mas, e cá está o mas, poucos são os que correm o risco de intervir.
E de boas intenções está o inferno cheio.
Abraço,
Fernando
Ana, um enter antes de tempo ...
De facto a lei existe e a violência doméstica é um crime público.
Mas como se passa entre quatro paredes, e um carrasco e uma vítima o silêncio tende (infelizmente) a prevalecer.
Tenho a sensação que o problema está mais do lado do "consentimento mudo" do que do lado da lei.
Abraço,
Fernando
Este tema é bastante interessante e reflexo dos tempos q correm. Respeito mútuo n existe, os casais n falam e qnd falam mal conseguem comunicar em linguagem civilizada. A juntar a isto é do domínio público q cerca de 20% das queixas apresentadas nas esquadras deste país são respeitantes a homens, sim homens, q tmb eles são vítimas de agressões! Só q a estes a estatística simplesmente "apago-os"!
Pedro,
E que tal se fundasses um movimento para abrigo aos que levam calduços das mulheres ? ;-)
Caro Tio Zé, eu se vivesse com uma mulher possuídora de "máus fígados" tenho a impressão q as visitas ao establecimento hospital da área de residência seriam uma constante. Quanto ao pseudo-movimento proposto, n podemos nem devemos dar maior destaque a um dos intervenientes sem sequer mencionar ambos. E pr terminar,tds os tótós q padecem deste mal só tenho um conselho a dár-lhes, cerrem os punhos e defendam-se, tenho dito...
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