"Este é mais do que um romance autobiográfico ou um volume de memórias de famílias ficcionadas. É um fresco de Trás-os-montes, dos anos 1930 aos anos 1950, um romance que transcende o relato regionalista e que transpôs fronteiras, transformando-se num fenómeno editorial na Holanda. Ernestina é também o nome da mãe do autor e da intrépida protagonista deste livro."
Eu acrescentaria, que além de autobiográfico, é uma homenagem à mulher, na sua condição de companheira, mãe e amante.
Vou passar este livro ao meu amigo RG, que na sua estante acidental, certamente fará melhor análise.
2 comentários:
Cá o espero caro Fernando. Tenho grandes expectativas criadas relativamente a esse autor, que descobri graças a ti. "Melhor análise" é que já não me parece....Abraço para ti e beijinhos às princesas!!!!
Não sejas modesto. Além disso, outra coisa me toca neste livro, porque me é familiar. Sou também (como Rentes), um tipo dividido entre a ruralidade e a urbanidade.
E é no "campo" que me sinto bem.
Algo me diz que a minha reforma vai ser dividida entre o Porto e Arcos. :-)
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