A calma com que Sarkozy pretende receber uma eventual descida do rating da França é a imagem clara da cegueira que tolhe o eixo franco-alemão. Político menor, apenas preocupado com a sua reeleição, não compreende que uma baixa de rating implica a médio prazo uma subida da taxa de juro e consequentemente maiores custos de financiamento para a França. Embora tal possa não ser problemático no imediato, é o início de uma espiral que os países do sul conhecem bem. Calma, descontracção e estupidez natural parecem atributos indissociáveis do presidente francês.
2 comentários:
Fernando,
O homem tem poucas hipóteses de ser reeleito! Vai-se chatear para quê?! Ele é apenas um cidadão, que quando acabar o mandato, continuará com a sua vidinha de rico!
Não os levemos muito a sério!
O melhor é regressarmos ao Peace and Love, e à pouca natureza que ainda existe, e deixar que os loucos praticantes da economia de casino estourem de vez! Sim, porque "não há bem que sempre dure, nem mal que não acabe".
Abraço
Ana
Ana,
O lamentável é que está cheia de razão. Sarkozy deve estar-se nas tintas para o financiamento futuro. O último a sair que apague a luz.
O pior é que estes financiamentos possibilitam a criação de escolas, hospitais e mil e uma outras infraestruturas.
Confesso que tenho pouca paciência e jeito para a agricultura, mas se tiver que ser ... :)
Abraço,
Fernando
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