No meio de toda a turbulência grega, ressalta o medo do povo. Esta farsa de democracia, que renega a sua origem etimológica, será levada até ao fim. Os gregos não serão ouvidos porque urge salvar os bancos da catástrofe anunciada. Bancos alemães e franceses, mas também americanos. O ruído é criado para que nada nem ninguém possa ouvir. Merkel e Sarkozy tocam a música que os senhores da finança mandam. Com ou sem esgotamentos à mistura.
4 comentários:
... resta-nos ser solidários com os gregos e connosco tb! Mas eles têm sido mesmo muito valentes!
Boa noite, Fernando!
É um tiro na democracia. É por estas e por outras que cada vez mais me convenço da inutilidade do voto. Só se sufraga o indiferente, o fundamental são as cabeças pensantes que decidem. Pelo menos tenham a sinceridade de dizer que vivemos em semi-democracia.
Boa noite! Zzzzzzzz
Referendo na Grécia?
Quê?
Dar a palavra ás pessoas?
Deixar os cidadãos decidir o caminho a seguir?
Abrir a possibilidade de ter de cumprir a decisão dos cidadãos?
Nem pensar!
Ainda lhes passa pela cabeça que possam ser livres e depois? Quem contribui com o suor?
Para quem tinha dúvidas sobre a qualidade das democracias actuais, aí está!
Horizonte XXI,
Subscrevo inteiramente a tua ironia. Isto de dar a palavra ao povo é muito imprevisível.
Abraço,
Fernando
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