Depois da escola, o regresso a casa. (S. Tomé) Clique para aumentar |
Como diz Miguel Sousa Tavares, outro apaixonado por África "Nem sempre viajei para sul, mas nada vi de tão extraordinário como o sul."
O estranho em África e em particular nos PALOP, é que me sinto em casa. Partilhamos uma língua comum, pedaços de cultura.
O momento mais peculiar deste cruzamento de culturas, foi ver bacalhau no menu de um hotel em S.Tomé. Dos mares do Norte para S.Tomé, o percurso que aquele bacalhau fez !!!
Tenho planeado conhecer Moçambique, assim a minha filha cresça e a maldita crise passe.
Um pensamento atravessa-me:
- Porque é que me sinto mais próximo de um cabo-verdiano, de um são tomense do que de um alemão, belga ou dinamarquês ?
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