Com a iminente libertação de Aung Suu Kyi, abre-se uma pequena janela de esperança.
A Nobel da Paz, detida em prisão domiciliária, estará novamente na primeira linha da frente no combate pela democracia em Myanmar.
Vencedora das eleições de 1990, nunca chegou a exercer o poder para o qual o povo a tinha eleito.
Esta é a minha homenagem a todas as mulheres que estão na primeira frente da luta pela liberdade em todo o mundo.
De Maria da Fonte a Benazir Bhutto, da Padeira de Aljubarrota a Aung Suu Kyi, o nosso mundo seria certamente um local menos livre e democrático sem o contributo destas mulheres.
Como dizia Natália Correia, não somos uma pátria, mas uma Mátria.
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