Tendo em conta que uma bandeira a meia haste transmite um estado de espírito de tristeza (luto) nacional, concordo inteiramente com a proposta.
Mas em vez de nos sentirmos pecadores deve-mo-nos sentir orgulhosos, por sermos os precursores de um novo devir, pois os endividados são o efeito (natural) da causa: Dinheiro=Débito.
Então, todos os endividados são os mártires desta escravatura (Nova Ordem Mundial). Mártires logo heróis!
Se ainda não conhece aqui fica este interessante link:
Endividados, nós? À beira doa alemães somos meninos de coro. Os investimentos especulativos que lhes eram proibidos em casa fizeram-nos um pouco por todo o mundo.
E isto é a ponta do icebergue. Todos devemos uns aos outros, se as economias periféricas tombarem os prejuízos para os países do norte serão inimagináveis. É para isso que Lagarde tem avisado, e que Frau Merkel já começa a pressentir quando fala em efeito dominó.
Precisamos da tua expertise em economês aqui pelo purgatório. Quando mais leio menos percebo ... Ou será que chegamos à beira do abismo para dar um passo em frente?! ;) Beijo, Zé
Essa proposta demonstra, na minha opinião, um grave pensamento xenófobo. Uma outra barbaridade que saiu da boca desse comissário foi a de que os países endividados, já que, ao que parece, não estão a ir suficiente vigor para o desastre, deveriam ter os seus governos substituídos por técnicos estrangeiros, provenientes dos que países que os "ajudam"!
Embora não incorra no erro grosseiro de achar que todos os alemães são xenófobos, há traços culturais de uma pretensa superioridade dos povos do norte. Não sei se terá a ver com o calvinismo ou outros nuances que me escapam. Quantos aos técnicos estrangeiros já um general romano (Galba?) dizia que "os portugueses nem se governam nem se deixam governar." Os séculos passam, as mentalidades imperialistas, não.
6 comentários:
Fernando,
Tendo em conta que uma bandeira a meia haste transmite um estado de espírito de tristeza (luto) nacional, concordo inteiramente com a proposta.
Mas em vez de nos sentirmos pecadores deve-mo-nos sentir orgulhosos, por sermos os precursores de um novo devir, pois os endividados são o efeito (natural) da causa: Dinheiro=Débito.
Então, todos os endividados são os mártires desta escravatura (Nova Ordem Mundial). Mártires logo heróis!
Se ainda não conhece aqui fica este interessante link:
http://www.queverdadeeessa.com/2011/02/dinheiro-como-divida-de-onde-vem-o.html
Abraço
Ana
Ana,
Endividados, nós? À beira doa alemães somos meninos de coro. Os investimentos especulativos que lhes eram proibidos em casa fizeram-nos um pouco por todo o mundo.
Veja isto Boomerang .
E isto é a ponta do icebergue. Todos devemos uns aos outros, se as economias periféricas tombarem os prejuízos para os países do norte serão inimagináveis. É para isso que Lagarde tem avisado, e que Frau Merkel já começa a pressentir quando fala em efeito dominó.
Abraço,
Fernando
Alô!
Depois das férias, continuei em jejum "nético" ou quase.
Bandeiras a meia haste?
Parece-me que no "estrãojeiro" também se gosta muito das luzes da ribalta - se não for brilhante a personalidade, faça-se brilhante a estupidez :-)
Só pode...
Bj
Bem-vinda Maria Manuel!!
Precisamos da tua expertise em economês aqui pelo purgatório. Quando mais leio menos percebo ...
Ou será que chegamos à beira do abismo para dar um passo em frente?!
;)
Beijo,
Zé
Essa proposta demonstra, na minha opinião, um grave pensamento xenófobo. Uma outra barbaridade que saiu da boca desse comissário foi a de que os países endividados, já que, ao que parece, não estão a ir suficiente vigor para o desastre, deveriam ter os seus governos substituídos por técnicos estrangeiros, provenientes dos que países que os "ajudam"!
Nuno,
Embora não incorra no erro grosseiro de achar que todos os alemães são xenófobos, há traços culturais de uma pretensa superioridade dos povos do norte. Não sei se terá a ver com o calvinismo ou outros nuances que me escapam. Quantos aos técnicos estrangeiros já um general romano (Galba?) dizia que "os portugueses nem se governam nem se deixam governar."
Os séculos passam, as mentalidades imperialistas, não.
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