O discurso de Cavaco, no "Dia da Raça", como ele próprio disse recentemente, fez-me lembrar esta musiquinha. Em avançado estado de aterosclerose, esquece-se de tudo o que fez enquanto PM de Portugal. Anseio por vê-lo de enxada às costas, encostas arriba. A partilhar meia sardinha e a usar frugalmente as senhas de racionamento como no tempo da segunda grande guerra.
P.S. - Para complemento deste post, sugiro a leitura de M.J.Marmelo no Teatro Anatómico .
Tenho quase a certeza que a maioria dos votantes desta criatura e do seu partido, sabem e não se esqueceram de tudo isto, apenas votam neles porque se revêem neles. São feitos da mesma massa.
E como o Fernando disse num post anterior prefere pertencer às minorias. Eu também!
Acontece que temos "que levar" com as maiorias e as suas "ideologias" neoliberais.
Como diz o Marmelo (adoro tratar um jornalista e escritor assim), "haja falta de vergonha na cara". Todos de regresso ao campo, à vida simples e frugal, ao povo manso que não se questiona. Isto é todo um ideário Salazarista que Cavaco reflecte. No fundo o homem nunca abandonou o Estado Novo, nem o Dia da Raça. Adaptou-se.
2 comentários:
Fernando
Tenho quase a certeza que a maioria dos votantes desta criatura e do seu partido, sabem e não se esqueceram de tudo isto, apenas votam neles porque se revêem neles. São feitos da mesma massa.
E como o Fernando disse num post anterior prefere pertencer às minorias. Eu também!
Acontece que temos "que levar" com as maiorias e as suas "ideologias" neoliberais.
Azar o nosso!
Abraço
Ana
Ana,
Como diz o Marmelo (adoro tratar um jornalista e escritor assim), "haja falta de vergonha na cara".
Todos de regresso ao campo, à vida simples e frugal, ao povo manso que não se questiona. Isto é todo um ideário Salazarista que Cavaco reflecte. No fundo o homem nunca abandonou o Estado Novo, nem o Dia da Raça. Adaptou-se.
Abraço,
Fernando
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