Se visse a miséria que eu vi, nas poucas roças de cacau de S. Tomé ainda activas, redefiniria a sua opinião. Gente abandonada à sua sorte, com métodos de trabalho e maquinaria dos anos 40. S. Tomé foi simultaneamente o sítio mais bonito e assustador que visitei. Esta foto lembra-me isso. O "nosso sofrimento", não é nada.
Caro Fernando, este é um assunto que me é caro. Gostei muito desta tua lembrança. Obrigada e boa Páscoa (o que quer que isso queira dizer... confesso que nunca percebi muito bem mas parece que se deve dizê-lo...). Bj, Xana
Tudo neste Mundo é de uma Hipocrisia medonha, por um lado, há pessoas como as da fotografia que tudo fazem por uns míseros tostões, outros (Igreja Católica incluída) mostram ao Mundo a "sua" riqueza. Ainda temos muito que "andar" para chegarmos à perfeição.
6 comentários:
Fernando,
Sei o que pretende dizer e concordo.
Mas fico na dúvida, se o sofrimento do "homem moderno", escravo das suas próprias teias, não estará equiparado a este...
Abraço
Ana
Ana,
Se visse a miséria que eu vi, nas poucas roças de cacau de S. Tomé ainda activas, redefiniria a sua opinião. Gente abandonada à sua sorte, com métodos de trabalho e maquinaria dos anos 40.
S. Tomé foi simultaneamente o sítio mais bonito e assustador que visitei.
Esta foto lembra-me isso. O "nosso sofrimento", não é nada.
Abraço,
Fenando
Caro Fernando,
este é um assunto que me é caro. Gostei muito desta tua lembrança.
Obrigada e boa Páscoa (o que quer que isso queira dizer... confesso que nunca percebi muito bem mas parece que se deve dizê-lo...).
Bj,
Xana
Xana,
Como compreenderás para um ateu, o próprio conceito de ressurreição é no mínimo alienígena.
De qualquer forma e cumprindo uma tradição, boa páscoa!
Bj,
Fernando
Meu caro e Bom Amigo,
Tudo neste Mundo é de uma Hipocrisia medonha, por um lado, há pessoas como as da fotografia que tudo fazem por uns míseros tostões, outros (Igreja Católica incluída) mostram ao Mundo a "sua" riqueza.
Ainda temos muito que "andar" para chegarmos à perfeição.
Um Abç
E
E,
Comentários sobre a hipocrisia e opulência da igreja católica, são música para os meus ouvidos.
Abraço,
Fernando
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